Colégio Marista Arquidiocesano

Prédio histórico, que faz parte da paisagem paulistana, localizado em frente ao Shopping Metrô Santa Cruz. Nesse mesmo local também fica a estação de metrô chamada Santa Cruz, da linha 1, Azul, primeira linha de metrô de São Paulo, ou melhor, do Brasil.

Que decepção com o Arquidiocesano! Sou família Marista de outra unidade e fui tratada como uma qualquer. Estava comprando uniforme Marista (loja em frente a escola) e minha filha demonstrou curiosidade em conhecer a estrutura do Arquidiocesano. Fomos até a escola e na guarita o atendente informou que só com hora marcada e não tem jeito. Insisti por ser família Marista, inclusive minha filha estava uniformizada Marista, e então o mesmo entrou em contato com a secretaria. Rogério nos atendeu de forma muito soberba, com muita pressa e enfático sobre necessidade de hora marcada e pouco se importou em sermos Marista. De imediato demonstrei e verbalizei minha insatisfação com o jeito que estava nos tratando! Faltou o acolhimento gostoso do jeito de ser Marista, a filosofia que tanto se verbaliza, mas na prática, o Arqui ainda não tem preparo suficiente para fazer valer o DNA Marista. Nesse pouco contato, observei frieza e descuido com quem já faz parte da "família" Marista Brasil. Lamentável e feio! Achei bem estranho o medo de mostrar a estrutura da escola e principalmente o despreparo em acolher família Marista. Colégio Arquidiocesano, que experiência negativa foi apresentada por vocês na data de hoje, representada pelo colaborador Rogério. Muito me entristeceu a falta de empatia. Marista Brasil, reciclagem urgente, pois família Marista é e sempre será em qualquer lugar, mais empatia, amor no acolhimento e menos arrogância. Lembrem-se que não somos cifras e nem números, somos pessoas, seres humanos, jovens curiosos e pensantes, trilhando um caminho de descobertas e escolhas conscientes.

Disparado, melhor colégio da região e um dos melhores de São Paulo. Não tem colégio com melhor infraestrutura voltada para formação completa das crianças.

Meu filho estudou 10 anos no Arqui e só tenho a agradecer. Moro no entorno do colégio e tenho visto descaso com a acessibilidade que, embora seja responsabilidade da Prefeitura, impacta os alunos e usuários do colégio. Na entrada da Rua Afonso Celso, faixa de pedestre, porém sem acessibilidade para cadeirante. Uma solicitação do Colégio à Prefeitura é suficiente para resolver o problema.

Eu ia atualizando aqui a cada vez que a escola abusava no barulho, mas já são QUINZE ANOS de reclamações por todas as vias possíveis e NADA é feito. Eles só sabem dar respostas prontas sobre como o colégio já estava aqui quando o bairro cresceu (como se isso desse o direito de serem desrespeitosos) e que estão fazendo mudanças (o que não estão). Seguem fazendo festas/ensaios/formaturas em uma quadra aberta que não tem estrutura acústica para tal e com som estourando - sendo que a escola tem ginásio fechado, teatro, auditório e, principalmente, GRANA pra pagar o aluguel de um espaço destinado a formaturas. MORADORES DO BAIRRO: me procurem, vamos nos organizar para falar em conjunto com a prefeitura ou onde for necessário, juntos somos mais fortes e isso não pode seguir dessa forma. O nível de estresse que esse colégio gera nos moradores do bairro é absurdo e a falta de respeito e consideração são maiores ainda. A próxima formatura está chegando. Adiciono aqui vídeo do ENSAIO (de som gravado n sei pra que). Imaginem isso toda vez que tem evento , é pra enlouquecer qualquer um: