Bar da Dona Onça

O bar fica em um lugar estratégico no Copan. Sentamos na parte interna e o restaurante não estava muito cheio. O atendimento foi ok, o garçom deu dicas de bebidas e pratos tradicionais e mais pedidos. Pedimos três pratos para petiscar e todos estavam gostosos, mas nada demais. Nenhuma comida que pedimos impressionou. O pastel foi o que menos gostamos. Já a coxinha achamos diferente e bem gostosa. Achamos os preços elevados. Sobre os drinks, pedimos quatro caipirinhas. A “da onça” foi com certeza a mais gostosa, estava uma delícia. Ela vem parecendo uma onça e achamos a experiência bem legal. O Caju Amigo estava bom, mas não foi o melhor que já tomei. Pedimos a “Consolação”, que estava ok, e a “meladinha” que estava beeem ruim. Em média, pagamos 42,00 em cada caipirinha. Em resumo, é um lugar legal por estar onde está, mas não tem nada de “uau” na experiência.

Eu adorei tudo: o atendimento rápido, a comida e o ambiente. Pedi a panceta de entrada, que estava muito saborosa, e picadinho de carne de prato principal. Amei tudo o que pedi – e meu amigo gringo também. Além disso, adorei a decoração temática e a simpatia dos funcionários, sempre querendo ajudar seus clientes a escolherem o melhor prato. Ah, se você pedir uma entrada e um prato individual e dividir com uma pessoa, ambos sairão muito satisfeitos!

O Bar da Onça oferece uma experiência gastronômica interessante, com destaque para a paleta de cordeiro com massa fresca, um prato sofisticado e complexo de preparar, que realmente vale a visita. No entanto, a relação custo-benefício varia bastante entre os pratos; enquanto alguns compensam, outros nem tanto, especialmente pelo valor elevado. O vinho que experimentei foi um varietal Carmenere, pois as opções de Cabernet estavam em falta. Achei que o cardápio de vinhos poderia ser mais completo, especialmente para acompanhar pratos mais refinados como o cordeiro. As caipirinhas, apesar de boas, também têm um preço um pouco elevado. Em resumo, vale a experiência para quem deseja experimentar algo mais sofisticado, mas nem todas as opções justificam o valor.

A comida estava maravilhosa. Recomendo bolinho d espinafre, croquete d carne, ravioli d burrada,picadiinho.atendimento rápido e com garçons simpático. É ambiente pequeno e por isso tem q fazer reserva e fica um ambiente um pouco ruidoso. Mas vale a pena.preço desde porções de 45....até pratos d fruto do mar d mais 100 reais.

Comer no restaurante da chef premiada como a Melhor do Mundo não sai barato e talvez não sirva pra matar a fome, mas vale como experiência e a comida é boa de verdade! É disputado, então convém chegar cedo caso vá sem reserva. Fomos às 19h de uma sexta-feira e estava tranquilo, mas alguns minutos depois e as mesas já estavam disputadas. No extenso cardápio, várias opções de drinks, petiscos e pratos principais, que usam e abusam das referencias a uma comida “tipicamente brasileira” mas com valores Europeus e no centro de uma SP que têm deixado o brilho do centro se apagar: o desconstruído Bife a Cavalo são pequenas lâminas de cebola crocante com carne moída e ovo de cadorna do tamanho de bolinhas de gude pela bagatela de R$69. É bom, pena que acaba tão rápido… O clássico prato da casa, Filé ao Molho Poivre e Capellini na Manteiga, chega a assustar quando chega na mesa, pois apesar de ser um bife alto é bem pequeno, embora delicioso e seja fácil entender por que é um dos mais recomendados pelos garçons. De sobremesa, o Sorvete de Baunilha com Doce de Leite ajuda a adoçar a boca, mas nada que surpreenda. O melhor custo beneficio e que não tem como sair dali sem provar é a proteína que transformou Janaína e seu antigo parceiros em referencias da gastronomia Brasileira: A Pancetta de porco frita e pimenta fermentada. Simplesmente perfeita e consegue me surpreender todas as vezes, não adianta. A dona do restaurante é onça, mas é com porco que a mágica acontece! É uma boa experiência gastronômica, embora o valor para uma pessoa (no meu caso R$342) selecione o público deixando de lado aqueles que realmente fazem o centro de SP estarem vivos ainda. Algo que me chamou a atenção: algumas mesas ao redor, quando pediram a conta, ganharam brigadeiros dos garçons que os atendia. Pedi a minha conta e não recebi nenhum… Na hora de pagar, pedi para não cobrarem a gorjeta e o garçom quis questionar o motivo. Um tanto quanto deselegante, pois gorjeta se conquista e não se cobra.